De acordo com a promotora do caso, Bianca Mota de Moraes, a confirmação da demolição ocorreu às vésperas do encerramento das matrículas para 2013, o que coloca em risco o direito à educação dos estudantes. “Não há uma nova localização onde os pais possam matricular seus filhos. Não é apresentado qualquer destino concreto, com prazo e endereço definidos para as novas instalações, o que inviabiliza a matrícula”, disse em nota.
O movimento social Meu Rio vai lutar contra a demolição, o movimento montou uma base de monitoramento online com transmissão de vídeo, em tempo real, na frente da escola, para ser vigiada 24 horas. Se os tratores chegarem, os cerca de 900 voluntários serão avisados por torpedo no celular, pela equipe do Meu Rio, para formarem uma barreira humana e impedirem a destruição da escola.
Quando é que vão priorizar a educação?
Faço minha as palavras de Daniela Orofino (coordenadora da campanha): “Não existem motivos para demolir uma escola de ponta e substituí-la por uma quadra de aquecimento temporária. Não podem fazer a quadra em outro lugar?”
Fonte: uol Educação
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