Na década de 90, a região foi reinventada. E nos últimos anos vem também se reinventando, especialmente por iniciativas de jovens como Tony Marlon. O jornalista e educador, de 26 anos, pretende construir a Escola de Notícias, a primeira escola de Comunicação Comunitária e Empreendedorismo da zona sul de São Paulo.
Tony deseja agrupar 30 adolescentes, de 15 a 20 anos, de dez diferentes escolas particulares e públicas do distrito, para formá-los como produtores de conteúdo em rádio, revista, vídeo, aprendendo também metodologias de mobilização comunitária.
Para a realização do projeto, o jovem decidiu se inscrever na plataforma de financiamento coletivo Catarse, para ter os R$ 62 mil necessários para remunerar educadores, custear a área e os materiais didáticos necessários, além de adquirir equipamentos para as oficinas que serão feitas em uma redação local, dedicada apenas para a formação.
A seleção dos jovens será feita por meio de divulgações nas instituições e os selecionados serão escolhidos a partir do interesse na área de comunicação. O projeto visa que na escola, durante doze meses, os alunos tenham jornadas de aprendizagem divididas em quatro módulos:
1. Eu, 2. Minha rua, 3. Minha escola e 4. Minha comunicação no mundo.
Nas três primeiras, os alunos passarão por oficinas de cartografia, antroposofia e tecnologias sociais de mobilização.
Além disso, vão aprender técnicas de jornalismo, vídeo, rádio, fotografia e vão investigar e registrar a história de sua família até chegar à história da zona sul. Segundo Tony, com isso, os jovens conseguirão construir repertório pessoal e técnico que vai ajudá-los na criação dos programas. Já na última etapa de formação (prática), os jovens terão de criar curtas-metragens sobre o cotidiano dos moradores que mapearam durante as módulos anteriores.
De acordo com o jornalista educador, a escola parte da necessidade de criar ambientes criativos que gerem mudanças a partir de situações simples, como o próprio uso dos aparelhos móveis como ferramentas de aprendizagem.
Perfeita iniciativa de Tony!
Como diz Ganghi: "Devemos ser a mudança que queremos ver no mundo"!
Fonte: Uol Educação
Tony deseja agrupar 30 adolescentes, de 15 a 20 anos, de dez diferentes escolas particulares e públicas do distrito, para formá-los como produtores de conteúdo em rádio, revista, vídeo, aprendendo também metodologias de mobilização comunitária.
Para a realização do projeto, o jovem decidiu se inscrever na plataforma de financiamento coletivo Catarse, para ter os R$ 62 mil necessários para remunerar educadores, custear a área e os materiais didáticos necessários, além de adquirir equipamentos para as oficinas que serão feitas em uma redação local, dedicada apenas para a formação.
A seleção dos jovens será feita por meio de divulgações nas instituições e os selecionados serão escolhidos a partir do interesse na área de comunicação. O projeto visa que na escola, durante doze meses, os alunos tenham jornadas de aprendizagem divididas em quatro módulos:
1. Eu, 2. Minha rua, 3. Minha escola e 4. Minha comunicação no mundo.
Nas três primeiras, os alunos passarão por oficinas de cartografia, antroposofia e tecnologias sociais de mobilização.
Além disso, vão aprender técnicas de jornalismo, vídeo, rádio, fotografia e vão investigar e registrar a história de sua família até chegar à história da zona sul. Segundo Tony, com isso, os jovens conseguirão construir repertório pessoal e técnico que vai ajudá-los na criação dos programas. Já na última etapa de formação (prática), os jovens terão de criar curtas-metragens sobre o cotidiano dos moradores que mapearam durante as módulos anteriores.
De acordo com o jornalista educador, a escola parte da necessidade de criar ambientes criativos que gerem mudanças a partir de situações simples, como o próprio uso dos aparelhos móveis como ferramentas de aprendizagem.
Perfeita iniciativa de Tony!
Como diz Ganghi: "Devemos ser a mudança que queremos ver no mundo"!
Fonte: Uol Educação
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